quarta-feira, 20 de julho de 2011

XCerrado - O paraíso do voo livre

Se nem as peripécias da viagem serviram para baixar o meu bom humor, então chegar em Jaraguá e rever os amigos foi o que precisava para elevá-lo ao máximo. Estamos no melhor hotel da cidade, e aqui está tudo muito bom. Meu colega de quarto, o Raffa, já estava por aqui quando cheguei. Tomei um banho e fomos à praça central comer algo e "olhar em volta".

A cidade é muito simpática, e lembra Araxá em alguns pontos - como as ruas, com árvores plantadas entre as duas pistas. Encontramos uma pizzaria e lá ficamos...

Nisso o Julinho, que já estava há uma semana na cidade, chegou. Ele carregava uma bolsa de couro de laptop, e já chegou falando "cara, tenho tudo planejado". E abriu a bolsa. Primeiro saiu um mapa com algumas rotas traçadas, e a previsão do tempo do CPTEC impressa... Depois, um laptop com modem 3G. E, por fim, um caderninho de anotações recheado de nomes de cidades, direções... Ele realmente tinha tudo planejado! E aquilo nos contagiou de forma que ficamos ambos ansiosos com o dia seguinte.

Ouvimos as histórias e a coisa só piorava... O Julinho conseguiu nos pilhar pra valer! rs... Pra nossa sorte, a pilha deu certo e o dia seguinte foi um dia fantástico.

Na verdade, o primeiro dia de voo foi um pouco perdido. Cada um ia para um lado, seguindo uma rota diferente, depois voltava... Enfim, parecia que estávamos todos eufóricos e ainda incrédulos com aquela condição. Neste dia, mesmo com a confusão, fomos muito longe. Eu, que tinha o menor recorde entre os amigos, consegui bater com os 88km voados. Os outros não bateram seus recordes (mas alguns voaram mais do que eu), mas todos ficamos extremamente satisfeitos com o lugar!

Neste dia, consegui uma carona no meio de Trindade (cidade onde pousei) e o Divino (pausa para propaganda: quem precisar de Blindex em Goiânia, eduvidros4@hotmail.com ou 62 3287-7458) me levou até o Portal ParkShopping, em Goiás mesmo. No caminho, fiquei sabendo de muitas coisas boas e ruins da cidade, e lá me deixaram. Um casal muito simpático, e o filhão Eduardo, de 7 anos...

O primeiro dia não foi exatamente uma aventura; foi um dia normal de voo. Mas foi uma boa introdução... As roubadas começaram no segundo dia! Mas esta é outra história! Abraços, e ponto ponto ponto.

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