domingo, 31 de janeiro de 2010

Sabe o Twitter?

Estou começando hoje um esforço para usar o Twitter. Afinal, se tantas pessoas o utilizam, ele deve ter sim alguma utilidade! Tô certo ou tô errado?! :- )

http://www.twitter.com/henrique_netzka

E ponto.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Nota mental

"Correr na chuva quando sua voz está dando sinais de sumir não faz bem - risco alto de sua voz sumir de vez."

PS: "Correr com iPod na chuva também não faz bem - neste caso para os fones de ouvido."

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Plageando...

Ah, se já perdemos a noção da hora
Se juntos já jogamos tudo fora
Me conta agora como hei de partir

Ah, se ao te conhecer
Dei pra sonhar, fiz tantos desvarios
Rompi com o mundo, queimei meus navios
Me diz pra onde é que inda posso ir

Se nós nas travessuras das noites eternas
Já confundimos tanto as nossas pernas
Diz com que pernas eu devo seguir

Se entornaste a nossa sorte pelo chão
Se na bagunça do teu coração
Meu sangue errou de veia e se perdeu

Como, se na desordem do armário embutido
Meu paletó enlaça o teu vestido
E o meu sapato inda pisa no teu

Como, se nos amamos feito dois pagãos
Teus seios ainda estão nas minhas mãos
Me explica com que cara eu vou sair

Não, acho que estás te fazendo de tonta
Te dei meus olhos pra tomares conta
Agora conta como hei de partir.

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

A lua está feia

Sou daquele time que admira a lua sem ter um motivo muito certo. Talvez pelo mistério barato que ela ofereça, algo que é inexplicável e ao mesmo tempo palpável; talvez porque o homem talvez já tenha pisado nela; ou talvez só porque ela tem buracos estranhos, e parece que dá pra sentir a textura dela se esticarmos o braço bem alto.

Indiferente de qual for a razão, tenho uma queda assumida por ela. A vejo sempre que posso, e entristeço sempre que não posso. Ela me anima e me desanima, me encanta e me decepciona, me cerra e me sacode. E eu continuo, sempre, admirando aquela diferença de dia para dia. E quando ela se vai, fico feliz em saber que ela volta logo...

Mas hoje, só hoje, ela parece ter escolhido a roupa errada. Ficou desforme, está feia. Vai ver... vai ver ela foi está sem motivos para sorrir para nós; talvez esteja triste por não ter a atenção merecida. Talvez ela seja sentimental demais, apesar de parecer forte e auto-suficiente lá em cima... É... Talvez... ponto.


domingo, 24 de janeiro de 2010

Doping eletrônico, é?!

No mundo dos corredores, muitas polêmicas são criadas em torno de tecnologias que surgem com o passar do tempo. Também pudera: se a humanidade corre desde que se conhece por gente - ou, talvez, ainda antes - e, em teoria, o esporte depende única e exclusivamente da nossa capacidade genética, como diabos podem existir coisas para melhorar o esporte?

O Rodrigo já relatou diversas vezes, em seu blog, técnicas e até entrevistas com pessoas minimalistas, que defendem a idéia de "o corpo já veio completo, não preciso de um tênis para correr"! De outro lado, tênis do tipo "must-have" são lançados a cada dia, deixando sempre a pergunta de "se este novo é o ideal, o anterior era ruim?". E, por fim, tem os acessórios. Camisetas de alta tecnologia, meias especiais e os gadgets eletrônicos: o famoso iPod.

Eu sempre defendi a idéia de correr escutando "o som ao meu redor". Porém, com a idade avançando (haha), creio que a gente cansa de ouvir os carros passando, com os "boys de vila" tocando sertanejo para todos escutarem. Questionei meu irmão sobre seu velho iPod Shuffle e ele me disse que estava lá, parado, sem uso. Resolvi experimentar!

E não é que é interessante?! Não senti diferença no ritmo em si, mas o AC/DC com certeza me deu um ânimo necessário para o treino de hoje, que ocorreu debaixo do sol de meio-dia. Creio que a música tenha me distraído o suficiente para que eu esquecesse de pensar em todos os movimentos da corrida, deixando meu corpo e respiração naturalmente se adaptarem ao ritmo imposto.



O problema foi no final. Como eu peguei o iPod e não o carreguei, fui com as músicas que estavam lá. No último trecho, com 1.5km para chegar na porta de casa, o Bezerra da Silva me vem com aquele papo de que a sogra dele parece sapatão. Eu adoro o Bezerra, e adoro samba (arrisco até lembrar que quem não gosta de samba, bom sujeito não é!). Mas não teve jeito. Parei de correr na hora, e até encontrar outro set de músicas "fortes" naquele brinquedo sem display eu já tinha chegado em casa... No fim das contas, serviu pro bem, mas serviu pro mal também! Abraços, e ponto.

sábado, 23 de janeiro de 2010

Inquieto

Acabei de assistir um filme muito, mas muito bom, e não consigo sequer comentar sobre ele. Na realidade, apesar do tempo chuvoso, do crepúsculo e da sensação de missão cumprida, fatores que juntos me fizeram parar na locadora, eu mal e mal estava interessado no que aquele monte de gente presa na tela estava falando. Aliás, falando?! Nem sei se estavam. Não conseguia me concentrar. E o filme passava, e a trama se desenrolava... Foram três horas sem ao menos conseguir me interessar pelo filme. E ele era bom! Sei que era!

Passo a recear que, talvez, eu é que não seja bom o suficiente... Não o suficiente para me esquivar de sentir, ou para mandar em meus pensamentos. De repente, meus pensamentos têm vontade própria, e não demonstram a menor pretensão de devolver o controle a mim. Olho em volta e nada interessa; nada é bom, nada se destaca o suficiente para que eu tenha vontade de parar pra pensar. A comida perdeu o gosto, e passei a comer porque preciso - não porque desejo. Dormir perdeu a graça, e minha cama me olha decepcionada agora.

É como se eu estivesse correndo há tanto tempo que já esqueci do objetivo; estou tão longe que não adianta olhar para trás, e nem tentar lembrar de onde começou. Parece mesmo que abri os olhos e cá estava eu, na situação de não entender nada. De novo.

E minha cabeça não ajuda. Vasculho minhas memórias em busca de respostas, mas quanto mais busco mais dúvidas encontro. Estou perdido. Meu pensamento não quer pensar. ponto.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Não consigo ver

Dentre as verdades escondidas nas aparências das pessoas ao meu redor, me deparo subitamente com a beleza em seu formato sublime. Parece-me que há "algo mais" no belo, algo que ultrapassaria a cor dos olhos ou forma do corpo. É como se houvesse um detalhe simples, trivial, mas não o consigo enxergar. Consigo sentir, e sinto que me perco por não entender o que tanto me encanta. É mais que o perfume, é mais que o sorriso, é mais que o olhar. É mais, é muito mais. Mas meus olhos, céticos, não me deixam ver. Não posso ver. Não consigo viver. ponto.

domingo, 17 de janeiro de 2010

Entre sinais surreias e realidades severas

Sou do tipo cético em muitas questões, mas não dispenso o pensamento de que "algo conspira a meu favor" quando este algo pode ser bom. Aliás, é o que fazemos sempre que lemos o horóscopo, certo?! Adaptamos aquilo para nossa realidade, ligando o texto a fatos passados e, assim, forçando nossa mente a acreditar que as predições farão também sentido. Mas enfim, voltando aos "sinais conspirando a meu favor"... Há pouco tempo, enquanto esperava minha vez no cartório, estava reparando na tabela de preços. Você já parou para ler? Pois bem... dois itens me chamaram atenção especial:
  • Certidão de casamento: R$132
  • Atestado de óbito: R$15
Conseguiu ver o que eu vi? É um sinal, super claro! Morrer, nos dias atuais, está muito mais barato do que casar! Vá dizer que não é um sinal?!

Bom... fato é que, sendo ou não, tem gente que não pensa assim - para minha sorte! -, e ontem fui a um casamento de uma amiga. Na verdade, não só amiga, mas também irmã de uma colega de trabalho da Duty, e também a designer que fez a primeira logo da GHN Soluções. A logo já mudou, mas a amizade naturalmente permanece. E fui lá, devidamente trajado, prestigiar aquela alegria toda.

E que alegria! Ah, se os casamentos fossem tão bons quanto as cerimônias... Todos desejando somente o bem do "novo" casal, que de fato dava um baita passo... É algo louvável, mesmo! Fico sempre contagiado pela alegria concentrada dentro da igreja, onde todos se viram para os noivos e oram pelo bem daquele casal.

E eu, como bom religioso que sou, gosto de ir às igrejas para ver o que elas têm dentro. O Rodrigo, uma vez, citou no Transpirando.com que gostava de fotografá-las de fora. Eu gosto de vê-las por dentro. A arquitetura das igrejas é sempre tão bela quanto suja; o apelo da miséria vivida por Jesus em total contradição a todo o ouro onipresente. Madeira talhada, mosaicos... É uma arte impagável, que os fiéis eventualmente pagam com a própria fome. Fico sempre, sempre, impressionado...

Sei que toco num assunto delicado, e não quero aqui discutir religião. Exponho apenas o que vejo "de fora"... 

É claro que os votos feitos pelos noivos, que hoje já não são mais "até que a morte nos separe", mas sim "por todos os dias de minha vida", são sinceros. Mas será que todo o resto também é? Será que alguém pára para pensar no que a frase "Ele está no meio de nós" quer dizer; ou, no mínimo, será que alguém parou para pensar nela enquanto repetia? Você pára?

Vejo a Igreja católica criticar severamente as outras. Depois de tornar-me ateu, não consigo mais enxergar diferença. A lavagem cerebral é constante ali dentro, num ambiente que te instiga a parecer menor do que se realmente é, numa instituição que poderia matar a fome do mundo, mas não o faz pelo mesmo luxo que condena como pecado.

Mas uma coisa é fato: a arte das igrejas é fantástica. Sendo ela uma boa instituição, ou não, ela realmente tem bom gosto. Só é uma pena que esculturas de ouro não acabem com a fome do mundo... Abraços, e ponto.

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Idiotice sábia...

Refletir... você pára para pensar sobre as coisas ao seu redor, de vez em quando? Sobre um ato que rendeu uma olhada esquisita, ou um gesto mal visto por alguém, ou um inimigo que te olhou com bons olhos pela primeira vez? E, quando você reflete sobre isso... você consegue se ver "de fora", se colocando na pele de uma pessoa diferente de você? Ou seu ego não deixa?

Tive minha primeira reflexão séria sobre a vida com 13 anos - no mesmo ano em que tive minha primeira desilusão amorosa séria. Tragédias sentimentais à parte, naquele ano, minha veia hiper-ativa, associada à empreendedora, resolveu que seria uma boa idéia fazer um curso de montagem e manutenção de computadores. Só se falava nisso, e naquela época resolvi abrir a PC & PC, junto com um amigo da mesma idade e do mesmo nível "geek" que eu. Bem... Preciso falar que a PC & PC nunca existiu?!

De qualquer forma, durante o curso, ministrado por um estudante de Engenharia da Computação - e, daí, a minha brilhante inspiração de estudar a dita cuja -, algumas frases faziam o papel introdutório da aula. Professores de adultos têm mania de fazer seus alunos refletirem. Eu, no auge da adolescência, ainda não sabia disso. E foi uma experiência legal...

Num certo dia, a frase colocada no quadro de fato me fez mudar a forma de ver o mundo. Melhor, me fez re-pensar na forma de agir em relação ao mundo. Tal frase se tornaria meu lema por muito tempo, e é atribuída a Abraham Lincoln...

"É melhor calar-se e deixar que as pessoas pensem que você é um idiota... do que falar e acabar com a dúvida."


Engraçadinha? Também achei. Mas re-leia com seriedade, e coloque-se fora de si, imaginando você em algumas situações recentes dentre seus amigos...

Apesar de hoje já não tê-la mais como lema, é incrivelmente fácil ser remetido a tal pensamento quando em meio a muitas pessoas. E acaba sendo uma forma divertida de tratar as situações, já que os peixes, mesmo os mais chamativos, também morrem pela boca.

Ainda assim, hoje em dia, aprisiono a frase com certo gosto egocêntrico - como um segredo que poucos sabem. E antes de sentir raiva por "ditos cujos", tenho uma sensação de conforto, de consolo. Ao que parece, sempre houveram idiotas no mundo. Sempre haverão. E sempre haverá os que, como eu, disfarçam sua idiotice na simplicidade do silêncio, deixando outrem com a complexidade da dúvida! Parece-me, afinal, um caminho mais confortável. ponto. ponto. ponto.

domingo, 10 de janeiro de 2010

GHN de casa nova!

Sem qualquer sombra de dúvidas, ir de um extremo ao outro de forma rápida causa transtornos sérios ao sujeito que sofreu a mudança. No meu caso, vir das férias e entrar numa semana como esta que passou foi suficiente para me derrubar. Parece que corri 30km, pedalei 200km, escalei uma via de mais de 200m e tudo isso sem uma noite "anterior" bem dormida. Estou um caco.

Mas a semana foi produtiva. Depois de uma mudança bem-sucedida, amanhã a GHN começa num novo espaço, maior, com mais estrutura, pronto para 2010. Mas hoje é tudo que eu aguento falar... Então, um abraço com cheiro de mudança, e ponto.

sábado, 2 de janeiro de 2010

Cacetinhos, alaminutas e outras "gauchices"

Nossa viagem de fim de ano se acabou, e foi - de fato - bem sucedida. Poderia ter sido melhor, já que viemos embora no próprio dia 1o. e acabei de descobrir que deu voo no final daquele dia. Paciência. Voltei de "barriga cheia" de qualquer forma! E as lembranças ficaram...

No clube de Sapiranga, por exemplo, além da receptividade muito legal que tivemos por parte dos gaúchos, os irmãos Marta e Eduardo ficaram com certeza em nossos corações. Fora toda a cordialidade e prontidão em nos atender, viramos o ano com eles, com direito a uma ceia de deixar muito hotel no chinelo. Obra do grande Eduardo, cozinheiro de mão cheia. E foi idéia da Marta, com todo seu carisma, que era preciso mostrar a bunda para a lua se quiséssemos ter sorte no ano que iniciava. Não tenha dúvidas que eu optei pela sorte!

Também fomos para Gramado, onde apreciamos um café colonial inigualável no Hotel da Torre, um local tradicional da cidade. Aliás, fiquei em dúvida se há algo lá que não é tradicional. A cidade é fantástica, com uma arquitetura bem típica e músicas soando nas ruas. Se ignorarmos o fato de que a cidade acabou virando turística demais, fiquei impressionado. E tomamos um belo banho de chuva lá, que ainda lavou nossas almas para começarmos o ano ainda melhor!

E, pra não acabar ficando muito prolongado, muitas coisas aprendemos nesta viagem - principalmente sobre os gaúchos. Na verdade, precisávamos quase que de um dicionário para entendê-los no começo. Também pudera: eles têm cada nome...

  • Pão francês, por exemplo, é cacetinho. Isso mesmo, cacetinho. Chegamos na panificadora e havia um belo cartaz: "Experimente o cacetinho com fibras"! Po, logo cedo?!
  • Prato Feito, ou Comercial, é Alaminuta. Ou à la minuta. Por quê? Boa pergunta... Sei que, quando perguntamos por PF, a resposta foi "poxa vida... aqui na cidade vai ser difícil!".
  • No curioso cardápio da Casa do Pastel, os pratos tinham explicação embaixo. Havia lá "Macarrão quatro queijos", e embaixo as explicações (quais os queijos, etc). E daí tinha um prato chamado Violinha. A explicação? "Violinha" também. Violinha é comida? Questionamos a garçonete, e ela respondeu "Violinha é peixe!". Sem entender muito, confirmei com ela se era "peixe" ou era "um tipo de peixe". "É peixe mesmo", ela respondeu, como se "violinha" fosse um nome muito comum para peixe.
  • De volta à panificadora, havia um sonho em formato de pão francês lá na "vitrine". Isso quer dizer que havia um sonho em formato de cacetinho. Abrindo um espaço para o besteirol, isso quer dizer que sonho de gaúcho é um cacetinho com creme branco dentro?!
  • Polícia militar não é polícia militar. É brigada militar. "Mas a função é Policial Militar", afirmou o policial que nos parou!
E, fora isso, muitas coisas fizeram da viagem uma viagem que realmente valeu a pena. O ano começa daqui a dois dias, e eu começo o ano de tanque cheio! Vamos pra cima! Que 2010 seja um tesão para todos nós!! Abraços, e ponto.

Sapiranga - Capital Gaúcha do Vôo Livre

Estamos há três dias em Sapiranga, Rio Grande do Sul, e os dias não poderiam ser melhores. Fugindo da condição chuvosa do Paraná e Santa Catarina, eu, a Glau (sócia  e amiga) e o Grandão (parceiro de escalada) nos mandamos para a capital gaúcha do voo livre. Tudo por alguns belos dias de voo...

E, aliás, que belos. A viagem, apesar de lenta na parte gaúcha, tem paisagens belíssimas por si só. A chamada Rota Romântica (que, pra um grupo de amigos, de romântica não tem muito) é formada por muitas serras e cidadezinhas simpáticas. E, apesar de termos parado apenas uma vez, muitos cafés coloniais deixam o caminho realmente “apetitoso”...

Já em Sapiranga, ainda de dia, um paraca e uma asa delta no ar faziam da nossa viagem uma das mais bem-sucedidas que já fizemos – e tínhamos acabado de chegar! Os relatos eram que, naquele dia, 3 horas de voo fora algo comum! E a previsão para os próximos dias não era diferente!

E não foi! No outro dia, segunda-feira, fomos cedo conhecer a rampa. Muitos pilotos de asa, e alguns de paraca, integraram um bom pelotão, que decolou, estampou e tratou de tirar para o cross – sem muito sucesso. Eu fiquei logo após a primeira termal, e alguns colegas logo após a segunda.

Voltamos, subimos a rampa novamente e voei por mais de hora dentro do próprio vale, indo e voltando pra lá e pra cá. Muito legal, e mutio didático também. Consegui praticar algumas coisas aprendidas no curso do Frank Brown, e pousei alegre com mais de 2 horas de voo só no primeiro dia!

E, como se não bastasse, o segundo dia amanheceu melhor. Eu fiz o que estava querendo: decolei, estampei, e tirei do morro. E pousei de volta, depois da primeira termal, numa roubadinha que me rendeu 30 minutos de caminhada até o asfalto, onde a Glau me resgatou! A Glau também tirou e pousamos perto, e o Grandão fez mais de 2 horas de voo local.

Hoje, apesar do mormaço, a frente fria não parece querer perdoar. Estamos com um céu cinza e encoberto, e a previsão é de chuva para o fim da tarde. Creio que teremos um dia bem turístico, no qual descobriremos mais curiosidades sobre o RS. Já estamos quase escrevendo um dicionário, mas esse é assunto para a próxima escrita... Por hora, deixo um abraço, e um ponto!



Escrito em 30/dez/2009
Fotos: Glau Nakamura